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Segunda-feira, 24 de Marco de 2025

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Valença: Apenas 21% dos eleitores aprovam mandato de vereador na Câmara Municipal

Enquete mostra que legislativo deve sofrer grande renovação em 2025

Valença: Apenas 21% dos eleitores aprovam mandato de vereador na Câmara Municipal
Foto: Divulgação
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Aproavação em baixa. Faltando apenas 20 dias para as eleições municipais, o cenário político de Valença projeta uma considerável reformulação em seu quadro legislativo na Câmara Municipal.

Atualmente, dos doze vereadores, quatro estão envolvidos de forma direta na disputa pela prefeitura. São eles: Saulo Corrêa e Dr. Ailton Batista - candidatos a prefeito e vice -, vereador David Nogueira, que concorre como vice junto ao candidato Fábio Ramos, e ainda a vereadora Fabiani Vasconcellos, que busca ser a primeira prefeita da cidade, tendo como vice, Douglas Brandão.

Com um terço da renovação das cadeiras já garantida, outras novidades ainda devem ocorrer no dia 6 de outubro, considerando a última enquete realizada pelo site Vale Paraibano, o qual mostra que o percentual de eleitores insatisfeitos com o seu vereador eleito desde o último pleito é de 67%.

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Entre as principais justificativas para a não aprovação do mandato estão a falta de projetos voltados para a população; a votação contra as demandas dos profissionais da educação; e a votação contra a CPI da Educação.

A enquete, realizada nas redes sociais, colheu a opinião de 450 eleitores neste mês de setembro, onde também mostrou que apenas 21% dos eleitores estão satisfeitos com o desempenho do vereador, e 12% não lembram em quem votaram.

Enquete aponta que a falta de empregos é o principal problema da cidade

Dentre as demandas mais citadas como prioridade para os próximos quatro anos em Valença está a falta de oportunidade de trabalho. Cerca de 50% das pessoas citaram a escassez de oferta de empregos na cidade, a qual possui apenas 16% da população com uma renda mensal formal.

Completam o quadro: 18% querem melhoria na educação; 15% desejam mais saúde, 10% reclamam da limpeza urbana, e 7% querem mais segurança. 

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